Escrever para o futuro
O alvo do de quem gosta de escrever crônicas normalmente é
generalizar sobre um tema. Generalizar faz com que a proposta possa atingir o
máximo de leitores e perspectivas, até porque na era das redes sociais aqueles
que se dispõe a ler mais de três linhas merecem nosso esforço e admiração.
Obrigado leitores! Escrevemos para mentes abertas.
Quando generalizamos mexemos com o íntimo do máximo de
pessoas, procuramos instigar a reflexão, o debate sobre aquele assunto. Longe
de proteger verdades absolutas, propomos o exercício da argumentação lógica, da
narrativas de fatos, suas consequências e desdobramentos em todas as
perspectivas.
O poder da escrita é indiscutível e a capacidade
argumentativa sempre tem a intenção e capacidade de influenciar tendências.
Porém para leitores atentos é impossível que intenção do escritor passe
desapercebida, por isso, meu coração bate tranquilo.
Eventualmente a generalização é mal interpretada já que
alguns temas se repetem no cotidiano.
Deixo aqui um pedido para todos que eventualmente prestigiam
meus textos:
Mesmo que se identifiquem com frases, expressões, ou com o
tema proposto, lembrem que escrevo sempre motivado ou por fatos recentes ou por
emoções muito fortes, logo, se meu texto leva-lo a reflexão, ótimo, ele cumpriu
o valor da generalização, mas se for relevante para você, use estes filtros pra
cogitar se você foi a motivação do texto. No fim das contas, tanto faz pois se
foi, motivou a escrever para todos, se não foi serviu para instiga-lo a refletir.
O importante é que nunca escrevi verdades, apenas propostas filosóficas,
sociais e políticas.
Hoje é sem trilha, pois a mensagem precisa ser bem entendida, precisa de reflexão sem distrações...
Paz no coração de todos!
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