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segunda-feira, 7 de julho de 2014

Escrever para o futuro



Escrever para o futuro
O alvo do de quem gosta de escrever crônicas normalmente é generalizar sobre um tema. Generalizar faz com que a proposta possa atingir o máximo de leitores e perspectivas, até porque na era das redes sociais aqueles que se dispõe a ler mais de três linhas merecem nosso esforço e admiração. Obrigado leitores! Escrevemos para mentes abertas.
Quando generalizamos mexemos com o íntimo do máximo de pessoas, procuramos instigar a reflexão, o debate sobre aquele assunto. Longe de proteger verdades absolutas, propomos o exercício da argumentação lógica, da narrativas de fatos, suas consequências e desdobramentos em todas as perspectivas.
O poder da escrita é indiscutível e a capacidade argumentativa sempre tem a intenção e capacidade de influenciar tendências. Porém para leitores atentos é impossível que intenção do escritor passe desapercebida, por isso, meu coração bate tranquilo.
Eventualmente a generalização é mal interpretada já que alguns temas se repetem no cotidiano.
Deixo aqui um pedido para todos que eventualmente prestigiam meus textos:
Mesmo que se identifiquem com frases, expressões, ou com o tema proposto, lembrem que escrevo sempre motivado ou por fatos recentes ou por emoções muito fortes, logo, se meu texto leva-lo a reflexão, ótimo, ele cumpriu o valor da generalização, mas se for relevante para você, use estes filtros pra cogitar se você foi a motivação do texto. No fim das contas, tanto faz pois se foi, motivou a escrever para todos, se não foi serviu para instiga-lo a refletir. O importante é que nunca escrevi verdades, apenas propostas filosóficas, sociais e políticas. 

Hoje é sem trilha, pois a mensagem precisa ser bem entendida, precisa de reflexão sem distrações...
Paz no coração de todos!

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