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sexta-feira, 5 de agosto de 2022

 


Jesus nas eleições 2022

Quando Jesus chegou ao Templo de Jerusalém, fez um chicote de cordas e expulsou vendedores e cambistas, afugentou bois, ovelhas e pombas, derrubou mesas e moedas.
JOÃO 2,13-25:
“Tirai isto daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!”
Moral da história: se o que pretende é negociar, não associe isso ao ensinamentos de Jesus.
Independente da sua fé, não deveria negociá-la como moeda.
A fé é um impulso legítimo que diz respeito a você mesmo, seu autoconhecimento, sua esperança, sua relação com a criação e com o inexplicável, inalcançável.
Não há mediador legítimo a ser pago, como dízimos, nem apólice de garantia que possa ser comprada, como perdões, muito menos milagres à venda como feijões, água e toalhas de cura, para todas estas ofertas, Jesus está lá derrubando as moedas e expondo os estelionatários e charlatões.
Só os canalhas vendem fé, não há relação alguma com Jesus, Maomé ou qualquer representante de fé.
Assim como o melhor lugar para o jogador de futebol é onde ele pode ter um bom desempenho, ou seja, em campo, o melhor lugar para a religião, são os seus respectivos templos oferecendo caridade e alento aos desesperados.
A política precisa transcender esta ou àquela religião, precisa mediar um interesse comum à todos, assim como dos demais assuntos e temas, precisa agregar as diferenças ao invés de acirrar disputas ideológicas.
A cura da sociedade não depende de Jesus, depende de você.
O Reino está aqui, mas são suas ações que permitem vê-lo, senti-lo, viver nele, ou não.
Não vote em quem transforma a política em um templo de negociatas, política, religião e futebol não se misturam, mesmo que muitos insistam, Jesus sempre estará lá derrubando as mesas destes canalhas.

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Lembrem...

A fé nunca foi inimiga da razão, a fé propõe indagações, o que encerra questões racionais é a manipulação mal intencionada da fé.

segunda-feira, 26 de março de 2018

Broken Peolpe

Broken People (feat. Logic)

[Rag'N'Bone Man]
We're broken people now
We're burning out
So cold and bleeding now now now
Gonna let you down
We're broken people now
We're broken people now
[Logic]
Tell me that I won't ever be nothin', ain't that somthin'?
I've risen from the bottom
I got 'em eyes on the prize and inside 'em
Damn right I overcame, y'all know the name
We similar but never been the same
Everybody, yeah they know the name
Right now, we'll make it some how
We'll make it some way
Yeah you know we gon' get it today like
I'm all on my own now
I won't ever let you down
Won't let you down down down
[Logic]
Yes I've been through it
They know I do it for the people
I'm fighting so we be equal
For my son and my sequel
And anybody who listenin'
In they system like venom
I get in 'em and spread visciously
This is me
[Rag'N'Bone Man]
We're broken people now
We're burning out
So cold and bleeding now now now
Gonna let you down
We're broken people now
[Logic]
We back at it
Young Logic, the rap addict
Giving it every part of myself on the real you would think that I'd be asthmatic
Allergic to your bullshit, yeah that's right I done had it
Real all the time, if you rep it get it tatted right now
This right here a vibe right now
I am too alive right now
I'm alive right now
Come on feel the vibe right now
Feel the vibe
Feel the vibe
Feel the- feel the- feel, feel the- feel the vibe
[Logic]
Yes I've been through it
They know I do it for the people
I'm fighting so we be equal
For my son and my sequel
And anybody who listenin'
In they system like venom
I get in 'em and spread visciously
This is me
[Rag'N'Bone Man]
We're broken people now
We're burning out
So cold and bleeding now now now
Gonna let you down
[Rag'N'Bone Man]
Broken we ain't beaten
There's no glory in defeat
We won't fall into the cracks between our streets
We're broken people now
We're broken people now
[Rag'N'Bone Man]
We're broken people now
We're burning out
So cold and bleeding now now now
Gonna let you down
We're broken people now


Pessoas Quebradas (part. Logic)

[Rag'N'Bone Man]
Somos agora pessoas quebradas
Estamos queimando
Tão frio e sangrando agora agora agora
Vou decepcioná-lo
Somos agora pessoas quebradas
Somos agora pessoas quebradas
[Logic]
Diga-me que nunca vou ser nada, não é isso mesmo?
Eu subi do fundo
Eu entendi os olhos no prêmio e dentro deles
Maldito direito, venci, todos sabem o nome
Nós somos semelhantes, mas nunca fomos o mesmo
Todos, sim sabem o nome
Agora, vamos fazer isso como
Vamos fazer de alguma forma
Sim, você sabe que nós vamos conseguir isso hoje como
Estou sozinho agora
Eu nunca vou decepcioná-lo
Não vai deixar você descer
[Logic]
Sim, passei por isso
Eles sabem que eu faço isso pelas pessoas
Estou lutando para que possamos ser iguais
Para o meu filho e minha sequela
E quem quer que esteja ouvindo?
Em sistema como veneno
Entrei neles e me espalhei visivelmente
Este sou eu
[Rag'N'Bone Man]
Somos agora pessoas quebradas
Estamos queimando
Tão frio e sangrando agora agora agora
Vou decepcioná-lo
Somos agora pessoas quebradas
[Logic]
Nós voltamos para isso
Young Logic, o viciado em rap
Dando-me cada parte de mim no real, você pensaria que eu seria asmático
Alérgico à sua besteira, sim é certo, eu já tive
Real o tempo todo, se você representar isso, faça isso agora
Esta aqui é uma vibração agora
Estou bem vivo agora
Estou vivo agora
Venha sentir a vibração agora
Sinta a vibração
Sinta a vibração
Sinta-se - sinta o - sinta, sente-se - sinta a vibração
[Logic]
Sim, passei por isso
Eles sabem que eu faço isso pelas pessoas
Estou lutando para que possamos ser iguais
Para o meu filho e minha sequela
E quem quer que esteja ouvindo?
Em sistema como veneno
Entrei neles e me espalhei visivelmente
Este sou eu
[Rag'N'Bone Man]
Somos agora pessoas quebradas
Estamos queimando
Tão frio e sangrando agora agora agora
Vou decepcioná-lo
[Rag'N'Bone Man]
Quebrado, nós não somos espancados
Não há glória na derrota
Não cairemos nas fendas entre nossas ruas
Somos agora pessoas quebradas
Somos agora pessoas quebradas
[Rag'N'Bone Man]
Somos agora pessoas quebradas
Estamos queimando
Tão frio e sangrando agora agora agora
Vou decepcioná-lo
Somos agora pessoas quebradas

Outro dia no Bralixo


O MECANISMO
Excelente seriado, mostra do micro ao macro toda lama que o povo brasileiro representa.


Emaranhado no dia a dia, a malandragem que o brasileiro não abre mão. É o jeito brasileiro de ser.
Você que fura fila, anda no acostamento, gasta 3 horas no almoço porque se acha melhor, finge estar trabalhando para não ter que fazer nada, delega não importa a quem e ainda reclama, o gato da luz, o aperto do relógio da água, a taxa extra para não pegar fila em órgãos públicos, o amigo que tira multas, o barato celular roubado, o atestado falso, o erro que você não assume, e quem paga? Os bons, aqueles que trabalham de verdade, com quem todos os preguiçosos e irresponsáveis recorrem para garantir a vantagem ilícita ou lícita.
Daí quando os melhores se revoltam, estão errados, afinal aqui é a nação brasileira, aqui é assim, só paga a conta quem realmente não deve nada a ninguém.
Fedor, é o que sinto quando começo a conhecer as pessoas, pois imagem e caráter normalmente andam muito longe um do outro.
Não adianta maquiagem e salto alto, paletó e perfume importado, carro e condomínio de luxo, não há o que você compre pelo suor alheio que mude suas atitudes.
Atitude é coisa rara, discriminada, afinal aqui no Brasil quem denuncia acaba com nada, a imagem garante a teta gorda da malandragem. Paletó e bunda gostosa sempre garantem as melhores oportunidades. Competência? Isso é para para peões.

Não me desculpo pelas palavras nem pelos palavrões do dia a dia, afinal engolimos tanta merda todos os dias que às vezes é importante por pra fora. Lugar de lixo é no lixo.



quinta-feira, 8 de março de 2018


Os três porquinhos de Brasília.

Por Eduardo Pachalski.

Era uma vez...
Um país formado por um rebanho de porquinhos. Este rebanho era comandado por três irmãos, Prático (Legislativo), Heitor (Executivo) e Cícero (Judiciário).

Quando os porquinhos que trabalhavam neste rebanho perderam os seus direitos básicos e começaram a morrer de fome foram procurar os três poderosos para entender o que estava acontecendo.

E logo chegaram na casa do Prático, o legislativo...

O Legislativo era o mais preguiçoso não queria saber mesmo de trabalhar, aparecia uma vez a cada quinze dias, ainda assim, sentava na sua larga cadeira e tirava longas e babadas sonecas. Quando pressionado pelos dois irmãos, mudava as leis para obter privilégios para os três, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, assim manteria a própria família segura às custas do trabalho de todos os outros, sacrificando milhares de famílias para obter cada vez mais conforto sem precisar fazer nada. Os três viviam no mais completo conforto, rindo a tôa enquanto milhares de outros porquinhos sem ter acesso à saúde, educação, saneamento básico, etc.

Heitor, o Executivo, mentiroso igual aos irmãos e tão envolvido nesta trama quanto os outros dois, garantia através da distribuição seletiva de dinheiro dos outros benefícios vitalícios para sua família, usando o dinheiro suado dos remédios e leite dos trabalhadores para pagar propinas em razão de  garantir seu deleite e maior conforto, livre de condenação, afinal não se importavam com nada além das suas casas, protegidas pelos irmãos. Viviam como se não pertencessem ao país dos porquinhos, tratavam como uma fonte de renda, sem qualquer escrúpulo.

O Prático Legislativo, ao ser questionado sobre as disparidades, com a consciência pesada e telhado frágil, logo correu para a casa do irmão Executivo contando que estava sendo ameaçado pelo Lobo do Comunismo. Heitor, o Executivo tratou inicialmente de proteger os interesses do Legislativo, criando restrições e distrações. Fazendo muitos porquinhos desviarem a atenção para o suposto levante de Lobos comunistas.

Quando a casa do Prático Legislativo começou a cair, Heitor, o executivo, logo tratou de fazer uma viagem de jatinho para a Itália com Cícero, o Judiciário, para montar uma estratégia de defesa uníssona que garantisse a permanência da farra dos três irmãos. Decidiram esmagar ainda mais o povo para colocar mais luxo em suas mesas. Estavam intocáveis, detinhas os três poderes do país. Mudavam as regras sem importar quão imoral ou inconstitucional seria a mudança.

O Judiciário, irmão mais velho, representava em conceito, a justiça, mas na prática se perdeu no meio da lama dos irmãos e acabou chafurdando com eles, esquecendo que sua casa deveria ser construída para proteger a todos, a ética e a moral dos porquinhos, mas afogado em ganância e luxúria selou o acordo e garantiu apenas o rabo dos irmãos.

Essa história ainda não terminou, pois qualquer porco pode ser travestido de lobo, o que assim como qualquer lobo pode fingir ser porco.


O conto dos três porquinhos vem da cultura oral europeia e foi divulgado pelo autor australiano Joseph Jacobs na Inglaterra no século IX.
Peço desculpas ao escritor por traçar uma analogia com a escória mascarada que saqueia a riqueza do nosso amado Brasil a séculos.


Pensem amigos:
Os Lobos da história não são comunistas, querem os direitos básicos garantidos pela Constituição atendidos e os três porquinhos desta história são ladrões que se articularam no comando do país e estão depredando nossos direitos em prol de uma enxurrada de benefícios próprios absurdamente imorais. Chegou a hora de pegar estes lobos, não importa mais como, eles passaram de todos os limites, estamos sendo pilhados, massacrados e humilhados por estes trastes, e as forças armadas se tornaram braços corruptos de poderes corruptos.

Unam-se e assoprem o mais forte que puderem, juntos, não há partidos ou casas que os dividam, não há times rivais, não há esperança se nos distrairmos deixando esta corja roubar o futuro dos nossos filhos, chegou a hora de derrubar estas três casas, uma a uma.

Se metade este dinheiro embolsado, negociado, gasto em benefício próprio e desviado para pagamento de propinas e esquemas de corrupção durante nossa jovem história política, teríamos um país mais rico, um PIB maior, respeito próprio maior, ciência e tecnologia, menos assaltos e violência, mais acesso à saúde. Podemos ser um país melhor, pasta esquecermos dessa filosofia de cada um safar o seu, temos que safar nosso país. Não precisamos defender bandeiras, precisamos defender as pessoas.

Eduardo Pachalski.

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

De saco cheio de racismo

Preconceito é ignorância ou, no pior caso, burrice mesmo.

Definições:

preconceito
substantivo masculino
1. qualquer opinião ou sentimento concebido sem exame crítico.
2. sentimento hostil, assumido em consequência da generalização apressada de uma experiência pessoal ou imposta pelo meio; intolerância.
"p. contra um grupo religioso, nacional ou racial".

discriminação
substantivo feminino
1. faculdade de discriminar, distinguir; discernimento.
2. ação ou efeito de separar, segregar, pôr à parte.
"d. racial"
3. p.ext. tratamento pior ou injusto dado a alguém por causa de características pessoais; intolerância, preconceito.
"os idosos lutam contra a d. no mercado de trabalho"
4. jur ato que quebra o princípio de igualdade, como distinção, exclusão, restrição ou preferências, motivado por raça, cor, sexo, idade, trabalho, credo religioso ou convicções políticas.

Então, se você acha que devemos lutar todos os dias para construir um futuro decente para nossos filhos onde não existam discriminações por raça, sexo, condição social, preferência sexual, onde as pessoas possam ser julgadas pelo conjunto de valores, virtudes e méritos, comente, vamos debater, mas se acha isso idiota, utópico, ou se acha mesmo que alguém merece tratamento diferenciado por ser desta ou daquela cor ou porque prefere vestir azul ou rosa, faça um grande favor, assuma que é preconceituoso e sinta-se à vontade pra cair fora do meu pequeno círculo de amigos, afinal confesso que o racismo ou discriminação me enojam.

“Temos de nos tornar na mudança que queremos ver.”
Mahatma Gandhi

Quem defente discriminação, assumindo ou não, é quem a sustenta, então não são bem vindos entre os meus. Não quero ser vinculado a esse tipo de gente. Vaza!

Machistas, Feministas, sexistas, Racistas e Xenofobistas em geral, são ferramentas burras dos dominadores, estes que instigam e promovem todo tipo de distinção, inclusive partidária para separar o povo, nós humanos unidos dominamos a egemonia do planeta. A raça humana é capaz de se deslocar entre planetas, de desenvolver tecnologias capazes de produzir o bem e o mal, de produzir heróis mas também de manter políticos desumanos como estes que alimentamos hoje no Brasil.

As Multinacionais criam mecanismos de corrupção nos partidos de esquerda e de direita, e não se enganem, nas forças armadas também, afinal, soberano no Brasil é o dinheiro.

Nos entretemos cultivando ódio racial, ódio por times de futebol rival, ódio pelo opção racial do visinho, ódio pelo cabelo comprido, pelo aplique, por tudo o que não queremos pra nós.
Nos dividimos, nos separamos por bandeiras que só existem para isso, para dividir o povo, enfraquecê-lo. Somos gado porque somos criados assim e nos distraem com as diferenças para que sigamos assim. Ocupamos nossas mentes adestradas com convicções xenofóbicas no coditiano e deixamos em paz aquele que nos oprime, quem realmente nos faz mal, quem nos rouba, nos engana e ignora nossa cidadania. Ignoramos a história, o contexto, as motivações, tomamos uma bandeira como uma criança toma um doce, e morremos por isso.

“O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.”
Martin Luther King

Não importa minha cor, meu time, minha preferência sexual, o estilo de música que ouço, qual camada social estou inserido, se meu cabelo é cacheado, de fato tenho direito idênticos aos teus e eles vem sendo ignorados desde sempre porque a máquina pública serve ao privado e de pública só tem o nome. Isso não é deste ou daquele governo, é assim desde que temos presidentes civis, e faz tão pouco tempo.

“Aprendemos a voar como os pássaros e a nadar como os peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos.”
Martin Luther King

Não sejam infantis, estamos formando uma nação, jovem, mas precisamos amadurecer, aprender a sermos adultos, e ser adulto é assumir as responsabilidades, as dores e fazer diferente. Nossos políticos somos nós, furando fila, sem devolver troco, tirando vantagem.

A nação está doente porque somos burros o suficiente pra não entender que as disparidades sociais criam consequências, que os preconceitos nos separam, nos enfraquecem como nação.

“Se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova.”
Mahatma Gandhi

Não se apegue a bandeiras racistas, a única forma de combater o racismo e qualquer forma de preconceito é se afastar dele, retirá-lo de suas vidas.

Sofrer com o preconceito é inevitável, o mundo é dominado por eloquentes esquemas de conflito e está cheio de gado com a ilusão de ser humano, mas não se apegue a nada que não presta, se afaste de quem cultiva o ódio. Não existe compensação para o que foi errado, se você buscar compensação, será tão errado quanto. Seja melhor, promova a união.

“Olho por olho, e o mundo acabará cego.”
      Mahatma Gandhi



Trilha: Pride - U2
Link: https://www.youtube.com/watch?v=LHcP4MWABGY

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Você não consegue ler tudo, sabe por que? ORDEM E PROGRESSO POR FAVOR

Pois é… nós cidadãos brasileiros somos uma vergonha para a América Latina... na verdade o povo mais sem vergonha que habita por este continente.

Sou tão antigo que peguei ônibus com prefeito de Porto Alegre, no tempo em que político podia andar entre os cidadãos, por que legislava por eles. Apesar de opositores desrespeitosos, as divergências diziam respeito a opinião, não de disparate ético, tão corriqueiro hoje em dia.

Sou tão antigo que fiz prova para entrar em escola pública, mas hoje os políticos atuais retiraram o direito ao ensino público dos cidadãos. Para fazer segundo grau em escola pública havia uma rigorosa seleção, assim como vestibular. Mas esse governo acabou de votar na madrugada o fim da obrigatoriedade do ensino público.

Se com o acesso ao estudo limitado já formamos essa nação de bocós, marionetes, imagine sem acesso ao ensino público.

Sou tão antigo que sinônimo de homem honrado era pessoa que trabalhava para pagar as próprias contas, mas hoje, enquanto nossos políticos retiram o ensino público, adicionam bolsa de estudo no exterior para filhos de juízes e embargadores.

Estamos construindo uma nação de imbecis.

Sou tão antigo que invejava as pessoas que eram bem vistas na sociedade, pessoas que promoviam o crescimento de todos ao seu redor, mas hoje, as pessoas querem apenas dinheiro, não importam as consequências nem a custo de quantos.

Hoje político rouba, é filmado e ainda debocha do sistema em rede nacional. Povo de merda.

Sim fui de esquerda, hoje quero a ditadura de transição, por 10, 20 anos, não porque acredite que militares são anjos. São os mesmos homens e mulheres que também ocupam cargos políticos. A questão é que, Emergente político, é qualquer pessoa pública despreparada, testa de ferro de interesses de empresas privadas, que legisla em causa própria exclusivamente, é um político tão burro que saqueia o Estado, contrata tanto assessor que esqueceu como pensar, foca no propósito único de enriquecer tirando de quem tem seus direitos ignorados diariamente, político acha que é mais fácil manipular opinião pública que não pensa, de fato é, mas a riqueza da sociedade vem da educação. O militar entende que se não há ordem, não há progresso, quebra o Estado e consequentemente não há militares.

Forças armadas, salvem o Estado de direito e honrem a Constituição Brasileira porque a opinião dos brasileiros é comandada por redes de TV aberta. São poucos mas existem pessoas de bem e ainda existem pessoas que gostam de trabalhar pela comunidade.


ORDEM E PROGRESSO POR FAVOR.

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Saída para a Luz

O Livro de sair para a Luz, conhecido como Livro dos Mortos Egípcio, trata-se de um manual pós morte para que a pessoa saiba como agir no mundo além vida, trata-se de um conjunto de instruções para a comunhão da alma/ espírito (depende da sua concepção).

"A ideia central do Livro dos Mortos é o respeito à verdade e à justiça, mostrando o elevado ideal da sociedade egípcia." (https://pt.wikipedia.org/wiki/Livro_dos_Mortos)  

Inicialmente somente os Faraós cumpriam o ritual a fim de garantir um governo justo ao povo, mas com o tempo, sacerdotes passaram a ter a mesma preocupação, posteriormente os escribas e por fim o povo.

O Livro dos Mortos mais conhecido não é de um Faraó, mas de um escriba, bom ilustrador, conhecido como Papiro de Ani, escriba da Dinastia XVIII.

O mais interessante é que as pessoas chamavam os escribas para escrever seu livro dos mortos, porque cada pessoa responde às etapas de acordo com seu contexto, respondendo às principais questões morais impostas pelos Deuses de forma individual. A partir deste mecanismo social ficava a importante ideia moral de manter uma vida decente para que durante o julgamento, pudesse garantir a paz eterna.

Uma curiosidade importante é que durante todos as dinastias Egípcias não havia separação entre religião, moral e estado, devido a este fato, sequer existia uma expressão copta (idioma nativo) para religião.

As religiões que dominam o mundo nasceram todas a partir do Egito, numa eterna busca para reproduzir, estabelecer essa relação íntima, mágica entre ética e estado, um compromisso que fazia parte da cultura egípcia, impregnada no cotidiano.

Os livros sagrados modernos, Bíblia, Torá e Alcorão foram compilados, montados para atender interesses políticos, interesse exclusivo do estado, e serve a bom grado para a alienação e manipulação de massas, mas não servem de fato para a iluminação pessoal, para a construção da ética pessoal. Qualquer texto que fale sobre atos bons, ilustram exemplos, mas não se tornam um guia porque não contém um contexto aplicável, diferente do códice egípcio.

A política ministrada por homens (a classe sacerdotal) foi exemplo de ambição e satisfação do ego, que acabou degradando a civilização, aquela ministrada pelos faraós de um modo geral visavam beneficiar o povo, única forma do faraó garantir o sucesso de sua jornada em direção à luz.

Akenatom tentou tratar dessa doença de castas e acabou pagando com sua vida. Nós, descendentes do mundo moderno, pagamos com nossas vidas esse mecanismo injusto estabelecido pelo alto clero, nossa vil classe política atual, descompromissada com o povo.

Sugestão: que tal passar a pensar com seu próprio modelo do que é certo? Se livrar de conceitos dos outros, buscar de fato o sentido no embasamento moral.
O questionamento chave é: _ O que oferece para os outros serve para ti?
Que tal conhecermos, investigarmos sobre as origens de tudo o que nos interessa de verdade? O estudo é uma ferramenta que juntamente com uma mente sadia, pode transformar nossas vidas.
Proponho a leitura do Livro de Sair para a Luz, entender as etapas e escrever o próprio, com hinos católicos, judeus, muçulmanos, mas comprometidos cada qual com seu crescimento ético, acompanhando os princípios da ética do auge da dinastia egípcia.

Vou lá começar o meu... luz...


Alguma coisa está econtecendo...

Vamos voltar ao caminho? Retornar à linha primal deste blog? Sim, este é um momento propício...

Trecho do prefácio do livro Caibalion:

" Os Hermetistas nunca quiseram ser mártires; antes pelo contrário, ficaram silenciosamente retirados com um sorriso de piedade nos seus fechados lábios enquanto os bárbaros se enfureciam contra eles nos seus costumeiros divertimentos de levar à morte e à tortura os honestos mas desencaminhados entusiastas, que julgavam ser possível obrigar uma raça de bárbaros a admitir a verdade, que só pode ser compreendida pelo eleito já bastante avançado no Caminho. "

Que eu siga no caminho...


Trilha ideal para leitura: https://www.youtube.com/watch?v=DO9gHsEwctc



sexta-feira, 10 de novembro de 2017

The Corrs is back!

Muito feliz...

Comemoremos o retorno da banda The Corrs, o novo disco não representa apenas o retorno de uma das melhores bandas de Indie Rock Irlandês, mas a continuidade de um trabalho melódico, harmônico, poético, recheado de ritmos folclóricos e arranjos líricos, marca registrada dos primeiros trabalhos da banda.

Em algumas faixas é possível perceber o cruzamento do Indie Irlandês com o pop, influência do período de Andea Corr fez um trabalho solo com Nellee Hooper, que também produziu Gwen Stefani e Madonna.

Laços familiares e a velha poesia sempre continuarão em alta.


Obrigado The Corrs, estávamos com saudade.


terça-feira, 31 de outubro de 2017

No mesmo Tom

Música, letra e execução de primeira...
A letra, neste momento se tornou especial...

NO MESMO TOM - Tuca Oliveira

Se você quer saber se tem alguém
Que goste mais de você do que eu, não tem
Mas se acaso encontrar, por mais que pareça

Não será maior que nós e o nosso amor
Se até o universo conspirou pra ser nesse tom
Sinto que existe algo bom em mim

Se você vem e me contempla com teus gestos
Me faz bem te apreciar
Nessa hora nem me importa o azul
Do mar de manhã no leblon
Eu tenho a cidade aos meus pés

E, além do mais, não é que tem
Mesmo tanta coisa em comum em nós
As canções do tom
A marca da manteiga pra passar no pão

Ah, e que o dia amanheça, venha a luz da manhã
E o sol bronzeie os nossos corpos
Eu quero a paz do teu abraço

Que seja sereno
Um doce novembro
E não tenha, o ciúme
A dose de um veneno

Tenhas paciência
É, o mundo às vezes pesa
Que sejam, pra sempre
As flores do começoSe você quer saber se tem alguém
Que goste mais de você do que eu, não tem
Mas se acaso encontrar, por mais que pareça

Não será maior que nós e o nosso amor
Se até o universo conspirou pra ser nesse tom
Sinto que existe algo bom em mim

Se você vem e me contempla com teus gestos
Me faz bem te apreciar
Nessa hora nem me importa o azul
Do mar de manhã no leblon
Eu tenho a cidade aos meus pés

E, além do mais, não é que tem
Mesmo tanta coisa em comum em nós
As canções do tom
A marca da manteiga pra passar no pão

Ah, e que o dia amanheça, venha a luz da manhã
E o sol bronzeie os nossos corpos
Eu quero a paz do teu abraço

Que seja sereno
Um doce novembro
E não tenha, o ciúme
A dose de um veneno

Tenhas paciência
É, o mundo às vezes pesa
Que sejam, pra sempre
As flores do começo

Ouçam aqui:
https://www.vagalume.com.br/tuca-oliveira/no-mesmo-tom.html


sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Doença é a hipocrisia


Doença é a hipocrisia que sai pelas janelas do Congresso Nacional!

O preconceito é o maior sintoma da fraqueza, da inconsistência e da burrice.

Como pai responsável que procuro ser, procuro ensinar para meu filho como é importante aprender a se posicionar, sustentar o correto, não porque é confortável, mas porque é o correto, assumir a responsabilidade dos próprios atos e ter coragem de defender as próprias convicções, desde que sejam nobres, mas acima de tudo, respeitar as diferenças e comemorar a diversidade.

O amor sempre será correto, e o ódio, sempre será errado.
Podemos amar de muitas maneiras, só disserta o contrário quem é realmente doente a ponto de não entender o que é amar.
É um sentimento multiforme, inevitável, visceral, saudável, o real sentido da vida.
Amo meu filho acima de tudo, amo minha mãe, apesar de tudo amo meus irmãos, amo alguns amigos, também amo dias de sol, amo o mar, amo animais, a natureza e todo tipo de amor dá sentido à vida. Existem muitas formas de amar e não necessariamente envolvem sexo, este sim, é um ato privado. No meu entendimento todo desejo consentido que proporciona satisfação é válido.
Não é da minha conta a opção sexual das pessoas porque apesar de heterossexual convicto naquela lista de amigos que amo, tem homens e mulheres fantásticos, pessoas da melhor qualidade moral, generosas, carinhosas, respeitosas, atenciosas, merecedoras do meu amor e por acaso, homossexuais, o que não me importa, afinal não é mesmo da minha conta.  

Então, por favor, enfiem a merda do preconceito no lixo, esse é o lugar dele.

Não nego que algumas coisas me constrangem, mas jamais farei das minhas limitações uma arma para atacar aquilo que não é parte de mim.



Pra embalar a reflexão contra a nova onda de homofobia, vai uma dica de um blues nacional, linda composição, excelente banda, execução brilhante, nota 10!Artista: Johnny Hooker (participação de Liniker)
Música: Flutua
Link: https://www.vagalume.com.br/johnny-hooker/flutua.html

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

tão poucos, tão raros, tão claros

Paro sempre para lembrar e agradecer aos amigos, tão poucos, tão raros, tão claros, caros, essenciais,
Imergem com sorrisos no mar da minha eterna e voluntária reclusão, abrindo janelas, convidando pássaros e anjos a debruçarem suas graças e cores no meu ar,
E me arrepio com os presentes, com os horizontes, olhares, estórias, tesouros partilhados sem apego,
A linha tênue entre humanidade e qualquer outra coisa que se assemelhe apenas em forma.
Agradeço a família que tive a imensa sorte de herdar, à família que fui encontrando a cada esquina e àquela família que insiste em dar valor pra esse turbilhão que reside em mim.
Obrigado pelo carinho insistente, pelos cuidados permanentes e olhares radiantes que despertam essa vontade absurda de viver e ser mais humano a cada segundo.

Hoje a trilha vem por indicação de Felipe Barros, um querido irmão... música colérica, melódica, forte e delicada, que, é claro, fala de perdas, de amor, excepcional...
Artista: Laura Pergolizzi Música: Lost on you


Lost on You
When you get older, plainer, saner
When you remember all the danger we came from
Burning like embers, falling, tender
Long before the days of no surrender
Years ago
And well you know

Smoke them if you got them
'Cause it's going down
All I ever wanted was you
I'll never get to heaven
'Cause I don't know how
Let's raise a glass or two

(Chorus)
To all the things I lost on you
Oh oh
Tell me are they lost on you?
Oh oh
Just that you could cut me loose
Oh oh
After everything I've lost on you
Is that lost on you?
Oh oh
Is that lost on you?
Oh oh
Baby is that lost on you?
Is that lost on you?

Wishing I could see them back in nations
Understand the toil of expectations in your mind
Hold me like you never lost your patience
Tell me that you love me more than hate me all the time
And you're still mine

So smoke 'em if you've got 'em
'Cause it's going down
All I ever wanted was you
Let's take a drink of ever lisk
And turn around
Let's raise a glass or two
(Chorus) 

Perdida em você
Quando você envelhecer, mais clara, mais sã
Quando você se lembrar todo o perigo de que viemos
Queima como brasas, caindo, tenro
Muito antes dos dias de nenhuma rendição
Anos atrás
E você sabe bem

Fume-os se você os entende
Porque está desmoronando
Tudo que eu queria era você
Eu não vou para o paraíso
Porque eu não sei como chegar lá
Vamos levantar um copo ou dois

(Chorus)

Para todas as coisas que eu perdi em você
Oh oh
Diga-me, eles se perderam em você?
Oh oh
Só para que você me soltasse
Oh oh
Depois de tudo o que eu perdi em você
Aquilo está perdido em você?
Oh oh
Aquilo está perdido em você?
Oh oh
Baby, aquilo está perdido em você?
Aquilo está perdido em você?

Desejando que eu pudesse vê-los de volta nas nações

Entenda a fadiga das expectativas em sua mente
Segure-me como se você nunca perdeu sua paciência
Diga-me que você me ama mais do que me odeia o tempo todo
E você ainda é minha

Fume-os se você os entende

Porque está desmoronando
Tudo que eu queria era você
Vamos tomar um drink
E nos virar

Vamos levantar um copo ou dois

terça-feira, 25 de julho de 2017

Síndrome de Jesus

Também já fui contagiado pela síndrome a muito tempo atrás, não de uma forma tão agressiva, nem com uma base tão ortodoxa, mas foi o suficiente para entender melhor esta doença social cada dia mais recorrente.
Espero poder contribuir tanto no entendimento do problema quanto para a reflexão das pessoas com esta síndrome. 

Síndrome de Jesus
A dinâmica do mundo moderno imprime um ritmo frenético, irrefreável que obriga os jovens a tomar decisões para suas vidas cada vez mais cedo. Somos obrigados a tomar decisões que definem nossos destinos sem ao menos ter condições fisiológica para tanto. A economia passou a impor o ritmo do nosso desenvolvimento pessoal e social sem se importar com as consequências, afinal, somos parte de uma engrenagem faminta e insaciável que devora vidas para benefício de poucos.
Mas vamos falar de um problema específico, cada dia mais comum entre jovens que rejeitam serem colocados neste contexto, a Síndrome de Jesus.

A principal característica deste fenômeno que chamo de Síndrome de Jesus é a pessoa acreditar ser uma encarnação de Jesus, negar suas obrigações familiares e sociais em geral, atribuir qualquer fenômeno físico, químico ou psicológico à uma forma totalmente subjetiva de comunicação de Deus moldada sempre de acordo com a vontade e conveniência da pessoa acometida por esta síndrome.

É comum desde que hominídeos se organizaram em grupos, atribuir a divindades quaisquer eventos que nossa “ciência” é incapaz de explicar. O próprio fogo, o trovão, o mar, já foram deuses, ou tiveram divindades vinculados a sua regência. Atualmente a miscelânea além de numerosa ainda sincretiza, ou seja, mistura religiões e crenças antes concorrentes sem consequência, sem necessidade de entendimento sequer dos preceitos de cada uma delas, fé sem responsabilidade com o credo, mas apenas com a única e particular necessidade de estancar a ansiedade do inexplicável.

A ciência por sua vez é complicada, restrita a pessoas que dispõe de mais do que curiosidade, mas de saúde financeira e social com disponibilidade para dedicar tempo a desvendar mistérios da matemática, da física, etc. Muito mais fácil, e por isso muito difundido na população é entregar para a Fé o “inexplicável”, atribuir tudo à um Deus.

A Bíblia, da forma como foi montada e divulgada cria uma ilusão aceita pelas massas de que Deus, o criador de tudo o que existe no universo, conhecido e desconhecido, não apenas escolheu o ser humano para transcrever sua vontade personalizada, como cria diversos outros mecanismos de comunicação para garantir que saibamos da sua vontade. A vontade divina descrita em escrituras nada mais é do que um códice de conduta moral. A depender da religião, estas regras variam, mas sempre dizem respeito ao pensamento, ou comportamento, alvos da Filosofia. Para a Filosofia o ato de discutir os melhores mecanismos morais para alcançar a saúde de uma sociedade independe do inexplicável, se resolve de acordo com o contexto dos homens é discutida por homens para o interesse destes, sem intervenção mística.

Conforme a narrativa cristã, antes do Imperador Constantino, de Roma, não existia a influência direta de Deus na sociedade afinal existiam como ainda existem diversas outras divindades mais antigas as quais se atribuem a criação.  É como se todos os milênios anteriores da história da humanidade, o criador Cristão havia nos deixado à nossa sorte para retomar suas ações pós criação somente no apogeu Romano enviando então Jesus.

A Síndrome de Jesus é o resultado desta equação. A cultura de atribuir tudo o que não entendemos a uma entidade criacionista reduz nossa ansiedade, mas em contrapartida personaliza um Deus para atender nossas expectativas, que na mente de cada um, se comunica de muitas formas, através de sinais, sonhos e em alguns casos de vozes, visões e personificações. Assim as pessoas de classes sociais menos privilegiadas sofrem para se enquadrar num modelo de sociedade extorsiva, que imprime uma necessidade urgente de aprender a conviver com todas as limitações impostas pelo sistema, que gera mais angústia, incerteza e medo.
A escolha inconsciente neste cenário acaba sendo a fuga mais óbvia da realidade, a negação do contexto, afinal, ele realmente está falhando como modelo de desenvolvimento social. Porém a falta de maturidade moral que também é outro sintoma deste modelo acaba impelindo ainda mais pessoas a se agarrar em soluções místicas, por serem as únicas palpáveis, disponíveis para controlar tamanha angústia provocada pela máquina.

Esta síndrome consiste em nos sentirmos como Jesus, e gradualmente acreditarmos que somos a reencarnação dele, somos o melhor que podemos enxergar na sociedade. O Cristianismo, que acredita na epopeia do próprio filho encarnado de uma entidade criadora do universo, não aprova o conceito de reencarnação, ou seja, processo onde ocorre uma espécie de transmigração de uma energia pessoal também chamada de espírito ou alma, a depender da fé espírita em questão. Como o Brasil é um país laico, o problema acima se resolve por si só apoiado por teorias de que este filho do criador teria tantas formas e vidas quanto queiramos. Por definição não existe limitação para fé. O fim da angústia reside na crença de que havendo fé, tudo se resolve em minha cabeça.

Mas a questão é se ater ao seu papel na sociedade.
Caso Jesus esteja lendo este texto, preciso fazer algumas perguntas.
O que tem feito dos teus dias? Tem ajudado teus pais e amigos ou tem gerado preocupação, tomado o tempo deles com questões improdutivas?
Tem dado muitos exemplos de conduta ou apenas dissertado sobre o que os outros devem fazer de suas vidas?
Tem sido produtivo para a sociedade que habita ou espera mesmo escrever finalmente de próprio punha uma espécie de Bíblia? Se sim, já começou a escrevê-la? Porque isso se resume no sentido da vida, produzir, ser produtivo para nossa comunidade.
Quando damos exemplos, mostramos a quem quer ver o que é possível e como é possível fazer, mostramos metas tangíveis que certamente podem ser superadas.
Quando dizemos uma coisa e fazemos outra, estamos tomados de hipocrisia.

Precisamos sim ser melhores, mas enquadrados no modelo social para ter estabilidade mental e financeira, podemos sim dar exemplos, mas não dizer aos outros quais seguir. O Jesus cristão não pediu que alguém escrevesse sua história, transmitiu ideias, demonstrou como agir.


Podemos encarar todas as dificuldades da vida negando as coisas erradas impostas pelo sistema ou se adequar ao sistema, crescer dentro dele a ponto de modifica-lo para gerações futuras. O que Jesus faria?


Música (para refletir):

Pastor João E A Igreja Invisível


Eu não sei se o céu ou o inferno
Qual dos dois você vai ter que encarar
E foi pra não lhe deixar no horror
Que eu vim para lhe acalmar
Se o pecado anda sempre ao seu lado
Se o demônio vive a lhe tentar
Chegou a luz no fim do seu túnel, minha filha
O meu cajado vai lhe purificar

Pois eu transformo água em vinho,
Chão em céu, pau em pedra, cuspe em mel
Pra mim não existe impossível
Pastor João e a igreja invisível 2x

Pois eu transformo agua em vinho,
Chão em céu, pau em pedra, cuspe em mel
Pra mim não existe impossível
Pastor João e a igreja invisível 2x

Para os pobres e desesperados
E todas as almas sem lar
Vendo barato a minha nova agua benta
Três prestações, qualquer um pode pagar
O sucesso da minha existencia
Esta ligado ao exercicio da fé
Pois se ela remove montanhas
Também traz grana e um monte de mulher.

Pois eu transformo água em vinho,
Chão em céu, pau em pedra, cuspe em mel
Pra mim não existe impossível
Pastor João e a igreja invisível 2x