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domingo, 19 de julho de 2015
A rosa do óbito
Quem seria tola criatura
de invadir tal caverna erscura
para importunar a razão?
A um verme não faltaria medo,
Tão pouco o devido respeito
Porque morreria tão cedo,
Invadindo da morte o leito,
Talves uma cova no peito,
motivasse a escuridão.
Com a rosa do óbito aceito
acabou a cor,
saciado o dragão.
Bom dia!
Escrevi este poema a quase quinze anos, porém existiam "inconsistências" que não conseguia resolver em versos.
Noutro dia, neste carrossel insano que minha vida se tornou, lembrei dos versos e num passe de mágica, fluíram trocas de palavras que os resolveram. Espero que gostem, apesar de pesado, é poético.
Quem dera todos os pensamentos pesados se transformassem em poesia.
Deixo aqui este desafio.
Amem, e no desamor, escrevam.
Deus está conosco mesmo quando não somos capazes de sentí-lo, vê-lo ou ouví-lo.
Luz...
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